
"Sou um menino que vê o amor pelo buraco da fechadura. Nunca fui outra coisa. Nasci menino hei de morrer menino. E o buraco da fechadura é, realmente, a minha ótica de ficcionista. Sou (e sempre fui) um anjo pornográfico”. Nelson Robrigues.
Entregue de presente ao respeitável público, num belíssimo embrulho de papel celofane cor de rosa e cuidadosamente, trabalhada pelo marketing por um conjunto de estratégias e ações para o mercado masculino e consumidor, chegou para ficar a Nova Mulher. 
Houve uma época, nesta interminável saga do desenvolvimento do gênero humano, que uma Nova Mulher era tão somente aquela que menstruava pela primeira vez. E a tornava-se fértil para a reprodução como diriam nossas avós, tornavam-se: ”mocinhas”.
É a menarca! Aliás, este nome parece referir-se mais a mulher do monarca.Concordam?
Entretanto, para entender aquilo que está sendo denominado como a Nova Mulher é necessário compararmos com a mulher tradicional.

Houve uma época, nesta interminável saga do desenvolvimento do gênero humano, que uma Nova Mulher era tão somente aquela que menstruava pela primeira vez. E a tornava-se fértil para a reprodução como diriam nossas avós, tornavam-se: ”mocinhas”.
É a menarca! Aliás, este nome parece referir-se mais a mulher do monarca.Concordam?
Entretanto, para entender aquilo que está sendo denominado como a Nova Mulher é necessário compararmos com a mulher tradicional.

Antigamente, mulher tinha inveja do pênis masculino, o que levou Freud até a desenvolver a teoria do Complexo de Castração.A Nova Mulher deu um basta nesta bobagem e agora, deitam e rolam literalmente, com ele ,e dele, sungam-lhe o néctar para os seus melhores prazeres carnais.

Tudo que elas sentiam na cama com os homens era o tempo passar. Sexo, orgasmo, fantasias e uma vida intensamente, libidinosa não combinavam com as mães ,donas de casa,e aquele avental todo sujo de ovo!
O sexo era coisa de homem.

Elas sempre esperavam - como as fêmeas que habitavam o período do paleolítico humano - serem inevitavelmente, possuídas por trás, na frente (deu para entender?) e o macho predador ainda leva-lhes um punhado de cabelos nas mãos e na boca.
Vieram os movimentos feministas.Lésbicas de todo mundo uní-vos! Mas, na realidade apesar da maioria das suas líderes gostarem de fumar charuto, e das mesmas mulheres que os homens gostavam, o movimento foi se ordenando, organizando,disciplinando e surgiu a Nova Mulher.
Esta Nova Mulher executiva, bilíngüe, informatizada, independente, que tem o seu carro, seu apartamento, seu emprego, seu cartão de crédito (aqui, vamos ler no plural), seu parceiro por opção e não como uma necessidade de vassalagem financeira, difere da tradicional e das pioneiras feministas que falavam grosso, e viviam confundindo competição com conflito na relação de convivência com o masculino.
A passagem da mulher tradicional, para a mulher feminista sofreu todos os solavancos dos excessos que se cometem nos processos de mudança. Era mais um momento de auto-afirmação do que participação social plena na sociedade e algumas impropriedades cometidas assustaram bastante os homens.
A fêmea pós-mulher tradicional, na realidade na fase de transição, era um protótipo de homem mal formatado. Imitava-lhes mais os defeitos do que as qualidades saiam dos banheiros dos restaurantes ainda abotoando o zíper das calças, falavam muitos palavrões, palitavam os dentes em público, passaram a jogar futebol, abandonaram as saias, beijavam na boca de todo mundo e davam antes de receber, literalmente!
Um espécime independente, que ganha seu salário, que além de beijar na boca de quem quiser, faz sexo com quem bem entender,prefere não cozinhar, não passar e nem lavar roupa, pois, isto não é tarefa de diretora-executiva que trabalha na sucursal brasileira de uma multinacional.
A Nova Mulher dá-se ao direito até , de sustentar alguns maridos mais comumente chamados de vagabundos, e pagam as contas sem constrangimentos.A Nova Mulher quer fazer sexo todo dia, toda hora, o que tem levado meninos de 20 anos a encherem a cara de viagra.Eles estão assustados com a intensidade do assédio, e não querem falhar!!!
Se antigamente o orgasmo feminino era uma ficção, hoje dizem elas é questão de honra.Exigem longas preliminares e confessam sentirem múltiplos orgasmos.
Vieram os movimentos feministas.Lésbicas de todo mundo uní-vos! Mas, na realidade apesar da maioria das suas líderes gostarem de fumar charuto, e das mesmas mulheres que os homens gostavam, o movimento foi se ordenando, organizando,disciplinando e surgiu a Nova Mulher.
Esta Nova Mulher executiva, bilíngüe, informatizada, independente, que tem o seu carro, seu apartamento, seu emprego, seu cartão de crédito (aqui, vamos ler no plural), seu parceiro por opção e não como uma necessidade de vassalagem financeira, difere da tradicional e das pioneiras feministas que falavam grosso, e viviam confundindo competição com conflito na relação de convivência com o masculino.

A fêmea pós-mulher tradicional, na realidade na fase de transição, era um protótipo de homem mal formatado. Imitava-lhes mais os defeitos do que as qualidades saiam dos banheiros dos restaurantes ainda abotoando o zíper das calças, falavam muitos palavrões, palitavam os dentes em público, passaram a jogar futebol, abandonaram as saias, beijavam na boca de todo mundo e davam antes de receber, literalmente!

A Nova Mulher dá-se ao direito até , de sustentar alguns maridos mais comumente chamados de vagabundos, e pagam as contas sem constrangimentos.A Nova Mulher quer fazer sexo todo dia, toda hora, o que tem levado meninos de 20 anos a encherem a cara de viagra.Eles estão assustados com a intensidade do assédio, e não querem falhar!!!
Se antigamente o orgasmo feminino era uma ficção, hoje dizem elas é questão de honra.Exigem longas preliminares e confessam sentirem múltiplos orgasmos.

Alvíssaras!