O pai da psicanálise tinha esta dificuldade em saber o que elas realmente querem. Esta dificuldade freudiana consta de várias das suas declarações e livros editados.
Neste caso, sinto-me uma mente brilhante e privilegiada, pois nunca tive dúvida nenhuma a respeito do que uma mulher quer. E então, modestamente, lá vai minha contribuição à psicanálise.
Elas querem, invariavelmente:
- “Um tempo para pensar”;
-Que o seu parceiro compreenda que as preliminares, na relação sexual, são para elas mais importantes quanto o jogo principal e, a espetaculosidade da descoberta masculina do seu Ponto G, é fator essencial no relacionamento, pois elas precisam esquentar, sem ir ao forno.Neste caso, sinto-me uma mente brilhante e privilegiada, pois nunca tive dúvida nenhuma a respeito do que uma mulher quer. E então, modestamente, lá vai minha contribuição à psicanálise.
Elas querem, invariavelmente:
- “Um tempo para pensar”;
-Serem livres, independentes, emancipadas, não precisar de homens para ficar dando ordens, tratando-a como subalterna.Ela quer que ele, tão somente, deixe o cartão de crédito e... suma!
-Mulher nenhuma, gosta de ser chamada de frígida em público!
-Ter suas crises de enxaquecas respeitadas, e acima de qualquer suspeita.
-Quer ter a oportunidade, de pelo menos uma vez na vida, saber que seu companheiro não olhou para nenhuma bunda na rua. -Não quer ser objeto sexual.Detesta ficar sendo olhada de cima a baixo pelos homens atrevidos e inconvenientes. No entanto, chora desesperadamente de frustração, quando nenhum homem naquele dia, não a olhou de cima a baixo, atrevidamente.
-Elas não querem ser proibidas de ficar às gargalhadas e querendo contar as fofocas do dia quando o parceiro, só quer dar é “umazinha” e dormir cedo, porque sempre insiste em dizer que, amanhã é dia de trabalho.
-A mulher quer ter a liberdade de dizer que o marido da vizinha é um autêntico cavaleiro, e o seu, um abominável cavalo. -Ela nega até a morte que sinta estas frescuras de tpm e outras besteiras, porém uma semana todos os meses, não que ver a cara – quanto mais o resto – de mingúem;
-Elas querem ter seus merecidos momentos de solidão para refletir e filosofar profundamente sobre o céu, a terra e o mar, mas principalmente poder ficar devorando várias caixas de bombons e dezenas de nhá-benta, com seus múltiplos recheios de marshmallow tradicional, maracujá e morango, além de unidades avulsas de bombons de licor com cereja. Elas dão a vida, por estes mimos gustativos!
-Elas precisam de um homem para chamar de seu e sempre pensam na hipótese ciumenta e doentia, de dezenas de outras estarem fazerem o mesmo, com... o seu;
- A mulher quer, simplesmente ser senhora absoluta das instrumentalidades facilitadoras domésticas e da sua vida, como: Uma cozinheira, arrumadeira, lavadeira, passadeira, manicure, pedóloga, massoterapeuta, aulas de Tai Chi Chuan, meditação transcendental e Yoga. Óbvio que depois de ver tantos profissionais trabalhando para si,ela ficará exausta e precisará do apoio psicológico de um terapeuta de vidas-passadas e um saradíssimo personal training exclusivo e, por ela escolhido a dedo para acalmar e relaxar suas tensões. Ela precisa ficar bem relaxadinha!
-E finalmente,poder desabafar, desabafar, desabafar com o rosto enfiado no travesseiro, todos os sábados que o companheiro sai para jogar futebol com os amigos.
Aí, sentindo culpa,da culpa que não sentiu, continuará culpando-se pelos anos perdidos naquele longo e enfadonho casamento, ou quem sabe, de um namoro muito curto, ou ainda,por não ter feito naquela hora o que deveria ser feito, e dizer com os olhos molhadinhos por lágrimas - mais ou menos sinceras - que não se arrepende de nada do que deixou de fazer, a não ser, pelo fato, de ter que se arrepender, pelo resto da vida, por tudo aquilo de que não fez e se privou, pelo marido, pelos filhos, pelos netos, pelos cachorros, e até... pela escada!
Viu Freud, como são fáceis de entender estas maravilhosas e insubstituíveis criaturas?
E devemos, para compreendê-la em toda sua integralidade de mulher,nos lembrarmos daquele definitivo diálogo entre Adão e Eva no paraíso:
Eva pergunta:
-Adão, você me ama?
E Adão, olhando para a folha de parreira dela, responde:
-E eu lá tenho outra escolha?
-Adão, você me ama?
E Adão, olhando para a folha de parreira dela, responde:
-E eu lá tenho outra escolha?
Um final cômico mas bonito
ResponderExcluirrsrsrs eu gostei do texto
Desejo que seu dia seja feliz
Abraços
Rita!!!!
Olá Rita,
ResponderExcluireu também!!!
Um abração carioca!
sempre queremos mais e mais...rsrs
ResponderExcluirbjs.Sol
Estou contigo em tudo que escrevestes. Eu ri muito.
ResponderExcluirUm abraço Paulo!
OI SOLANGE,
ResponderExcluirque bom que vocês querem sempre mais, e enquanto eu posso vou atentendo,atendendo, atendendo até uma dia morrer de inanição.
kkkkkkkkkkkkk
Um abração carioca.
Então MARISETE,
ResponderExcluirfico muito feliz por saber que você riu muito.
Mas aqui pra nós, o meu "muito", muito mesmo e exaustão e as pernas tremem mais do que edifícios em terremoto .kkk
Um abração carioca.
Paulo, tu és uma figura! Eu já entro aqui rindo e não sabia que respondias aqui os comentários e ri mais ainda quando li a tua réplica. Querido, obrigada pelos comentários lá no blog e pelo carinho. Estou pensando em sumir da vida internética, sei lá, de vez em quando bate essas crises. Vamos ver como se comporta a bipolaridade. Um abração Iguaçuense pra ti! rss
ResponderExcluirMarisete,
ResponderExcluirobrigado pelo carinho e abandonar o seu blog nem pensar.
Ok?
Abração carioca.
Muito bom mesmo o seu post,agora vou ser sua seguidora, e obrigado pelo comentário em meu blog!
ResponderExcluirAbraços...
Oi LUCIA,
ResponderExcluirseja muito bem vinda e obrigado MESMO, pela generosidade da sua presença e seu blog merece ser visitado por todos.
Eu gostei demais!
Um abração carioca.