Nosso departamento de pesquisa foi às ruas e entrevistou homens
e mulheres todos acima dos 60 anos,garantindo-lhes absoluto sigilo sobre suas
respostas, com relação a esta única e instigante pergunta:
Em que locais, você fazia sexo na sua juventude?
Reparem pela listagem das respostas como não era tão fácil,
assim, fazer sexo.
-Na areia de praias desertas.
Queixas de que sofriam, escoriações indesejáveis nas partes
pudicas.
-Dentro do Fusca.
Sobrava tesão e faltava espaço e ainda por cima, aquelas malditas alavancas, entrando em espaços errados- desabafaram.
-Encostado em muros de ruas escuras.
Aqui o relatado foi ainda bem explicado, com uma observação
muito interessante pois, era comum o namorado jogar uma pedra para quebrar a
lâmpada do poste, tornando assim o ambiente mais acolhedor. Verdade!
-Quando a mãe ia a feira ,no quarto da empregada ...com a
empregada!!!
-Nas escadas dos edifícios.
E muitos explicaram como conseguiam passar pelos porteiros
em prédios que na época não tinham interfones.
Diziam simplesmente o número do apartamento,pegavam o
elevador e ao chegarem no andar desciam três ou quatro lances de escada, para
caso o porteiro fosse até lá ,demorasse a encontrar qual o andar que rolava a
pegação e haver a possibilidade de uma “rapidinha”.
-No escurinho o cinema.
-Nos últimos bancos de ônibus vazios.
-Nos trem fantasma dos parques de diversão apesar dos
solavancos dos carros naqueles trilhos e a rapidez do passeio.
Aqui também foi relatado o fato de alguns tentarem se
aliviar no Bicho da seda , mas a capota abria rápido demais ficando então, o
sincronismo muito prejudicado.
-Banheiro de escola em horários fora do recreio.
-Matagal de terrenos baldios particulares e nos oficiais
como as florestas e outros parques até mesmo em Jardim Zoológico ,
neste caso sempre longe das jaulas dos macacos.
-Dentro da água do mar calmo sem ondas .
-Dentro dos elevadores , apertando o botão de emergência.
Neste caso, ressaltaram os entrevistados que, deveria ser uma
bem rapidinha, para evitar reclamações e congestionamentos nas filas de
usuários.
-Drive in. (Os mais novos nem sabem como era isso.)
-Roda gigante.
E, melhor ainda, quando os casais davam sorte dela quebrar, e eles ficarem por pura sorte do destino, nas cadeiras bem lá de cima.Uma beleza, exclamou a maioria dos entrevistados, por causa do ventinho.
E, melhor ainda, quando os casais davam sorte dela quebrar, e eles ficarem por pura sorte do destino, nas cadeiras bem lá de cima.Uma beleza, exclamou a maioria dos entrevistados, por causa do ventinho.
-Trens superlotados nos horários de trabalho, em certos
lugares estratégicos do vagão.
Era comum notar-se que os cavaleiros começavam a ter orgasmo
e com as pernas bambas,agarrando-se em suas damas com suas engomadas anáguas e impecáveis
saias godês, saírem sôfregos do salão, tendo que se ajeitar todo.Situação muito complicada!
Aqui houve muita reclamação por parte dos homens, ao
denunciarem que, algumas garotas menos compreensivas os abandonavam no meio do
salão com o “circo armado” e para saírem tinham que fingir que eram aleijados, inclinando
o corpo o máximo possível para frente tentando esconder a “dura realidade”. Que
situação!
-Bailes de carnaval.
-Apartamentos emprestados de amigos.
Ficou muito claro que, esta era uma situação difícil e
muito eventual pois, exigia apurado planejamento , sempre escravizando o homem
ao estrito cumprimento de rígidos horários.Afinal, a fila de outros amigos, era
imensa.
Alguém mais, se lembra de outra?
Olá!
ResponderExcluirQue barbaridade!
Com tantas oportunidades e eu casei virgem!!!
Que saco!
Beijos
Lua Singular
DORLI,
ResponderExcluiragora não adianta mais chorar o leite derramado.
Mas, afinal eu agora é que não entendi, minha resposta pois, segundo consta o leite não foi derramado.
É isso! kkkkkkk
Um abração carioca.
Olá
ResponderExcluirMas derramou muito, casei-me duas vezes.kkkk
Beijos
Lua Singular
Então Dorli,
Excluirestá de bom tamanho e não perdeu nada, ou melhor, ganhou muito, que confusão!!!! kkk
Abração carioca.
ERA MESMO ASSIM! E VIVI CADA MOMENTO DESSES! VALEU, PAULO!
ResponderExcluirPois é,Old Eagle
Excluirainda bem que você os viveu, e agora pode contar uma porção de interessantes historinhas, concorda? kkkkkkkkk
Um abração carioca.
Nesta época as dificuldadse eram grandes mas aumentava a excitação... uma delicia. Parabéns paulo, maravilhoso texto.
ResponderExcluirhttp://vitoriavitoriadosanjos.blogspot.com.br
Oi VIVI,
ResponderExcluirseja muito bem vinda, já visitei o seu blog e você está de parabéns , é muito, e cuidadosamente, bem elaborado.
Você disse aqui uma verdade, pois o desejo era despertado de forma diferente.
Talvez não fosse, nem melhor, nem pior do que atualmente, mas com certeza muito diferente.
Um abração carioca.
Me gustó leerte, una entrada muy interesante!
ResponderExcluirCon tu permiso me quedo para seguirte, abrazos desde Uruguay!
Olá CRISTINA,
ResponderExcluirobrigado e volte sempre!
Um abração carioca.
Muito interessante suas postagens. Penso que todos nós temos um lugar exótico para revelar nos contos de amor. Grata pela tua linda presença no meu cantinho. Deixo-te um abraço forte!
ResponderExcluirENTÃO ROSE,
ResponderExcluire bota exótico, nisso! kkkk
Olha ROSE, achei seu blog, espetacular e deixei isso registrado lá.
Seu cantinho é maravilhoso!
Um abração carioca.
Paulo, lembrei-me que a minha avó me contou, que uma amiga casou grávida e apenas namorava à janela, com grades!
ResponderExcluirDepois de ler esta sua postagem, fiquei imaginando as grades, a janela e tudo o resto! Realmente agora é bem diferente e até acredito que antigamente tivesse um outro sabor.
Deixo um abraço,
também já o sigo
Sónia