O PONTO G FOI LITERALMENTE, PARA A CASA DO CASSETE.

Afinal o controverso e misterioso Ponto G, que supostamente proporcionaria orgasmos mais intensos nas mulheres, agora foi de uma vez por todas estudado, analisado e desmentido pela ciência.

Passou a ser considerado,após os boletins oficiais da Kings College de Londres.
apenas um mito criado por meia dúzia de cientistas, certamente, com muito pouca intimidade prática com mulheres e que ficavam trancados nos seus laboratórios criando teorias mirabolantes e masturbatórias.

Este estudo britânico foi realizado em mil e oitocentas mulheres e publicado no “Journal of Sexual Medicine” e reproduzido em grandes jornais tupiqniquins.

Inusitado, contraditório e bizarro, neste estudo, no entanto, é a afirmação da psicóloga sexual da University College da Inglaterra que disse:

- “Não há problema algum em procurar o Ponto G, mas não se preocupe em encontrá-lo”. What porra is that, my dear?

Ora, isto não é afirmação que se faça, pois se não existe, porque procurá-lo? Só podia ser humor inglês: Seco e sem graça nenhuma!

Aliás, os ingleses nunca fora bons de sexo e, sim, exímios piratas, por estes mares afora.
Um dos maiores da história foi Sir Francis Drake contratado pela rainha Elizabeth I em 1577, e que empanturrou de ouro os cofres reais com riquezas saqueados.

Foi ele também, quem cunhou a celebre frase:

- “Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão”, - quando Rainha e ele foram acusados de surrupiarem quase todos os navios que lhes atravessavam o caminho, pois então argumentava que só saqueava os navios de haviam roubado, também, outros navios. Muito criativo!

Tão criativo quanto esta afirmação da psicóloga sobre a suposta e agora desmistificada zona erógena o tal, Ponto G:

-Não existe, mas procure-o! – afirmação que contradiz a indiscutível competência de uma classe profissonal, muito respeitada!

E pensar quanto tempo foi desperdiçado, nestas infrutíferas explorações, que geralmente eram auxiliados pelas mãos solicitas das companheiras, que agarrando os dedos do homem, iam guiando-lhes pelo seu corpo como faz-se na leitura em braile.

- “Meu amor , localiza meu ponto G?” - pedia a companheira com a aquela carinha de quero-mais e beicinho de carente.

- Querida vamos para os pontos já conhecidos, você sabe que eu não sou cirurgião, não tenho bisturi...retrucava com ironia o parceiro.

-Seu desajeitado, o marido da minha amiga é um verdadeiro cavaleiro e você um autentico cavalo, pois ele encontrou o dela rapidinho e você, sem paciência e tato, só fica aí relinchando e bufando quando peço para tocar meu “Pontinho” G – desabafava a inexplorada mulher.

E as revistas femininas venderam, milhões de exemplares mostrando a posição em diagramas coloridos e ensinando como obter o máximo de aproveitamento daquela preciosidade sensual, que até muitos ginecologistas não conseguiam entender, pois segundo afirmavam o tal Ponto G, ficava atrás e um pouco acima e mais para o lado esquerdo , numa área enrugada de dois centímetros a sudoeste do clitóris, noroeste dos grandes lábios, à vinte e dois graus do peritônio e numa profundidade variável, mas nunca superior a encontrada no gigantesco reservatório de petróleo e gás natural, descoberto na camada do pré-sal.


Horas intermináveis e perdidas em busca de um tesouro de prazeres inexistentes!

Que isto sirva de lição: Vamos enfiar a cabeça com muito amor, ternura e competência nos pontos da sensualidade feminina já conhecidos e absolutamente ,suficientes para levá-las ao Nirvana, e as mulheres devem repudiar boatos que venham a provocar nos homens noites insones e extenuantes que os faziam , no dia seguinte, ficarem frustrados e resmungando pelas ruas: Como era fácil fazer sexo !